viernes, 13 de marzo de 2015

FORMIGAS

Os insetos que vivem em grandes colônias chamam-se insetos sociais




Entre os mais conhecidos estão as abelhas, os cupins e as formigas. Num cupinzeiro ou formigueiro há quatro castas bem definidas: a rainha, as operárias, os machos e os soldados. O que define a função de cada uma é o tipo de substância que a rainha mistura ao alimento dos insetos na fase jovem. Apesar disso, uma formiga ou cupim pode fazer diversos tipos de trabalhos, conforme a rainha o determine. Só os soldados não mudam de atividade e passam a vida toda protegendo a rainha e o ninho. A rainha vive até 50 anos sem sair de seu quarto, pondo, em média, 36 mil ovos por dia.
Um único ninho de cupins pode abrigar até mais de 20 milhões de insetos. A liderança nessas comunidades, portanto, é essencial. Mas entre os cupins não há ameaças, imposição ou maus-tratos para forçar os outros. A rainha de um cupinzeiro apenas produz feromônios especiais ( substâncias que produzem comunicação) que orientam a colônia.

Todos os insetos de um formigueiro produzem feromônios, mas sem os de rainha, a colônia não funciona. Os ocupantes morrem ou vão embora.

A cooperação entre os membros de uma colônia de formigas, cupins, vespas e abelhas é decisiva. Você já viu quando um enxame de vespas se reúne para construir um ninho? Elas vão chegando e trazendo o material de construção, uma pasta de celulose, com a qual vão moldando seu futuro lar. Em pouco mais 24 horas, o trabalho da equipe está concluído.

Os insetos sociais constroem juntos, recolhem alimentos juntos, tomam conta dos filhotes, lutam juntos para defender um dos membros de sua turma e cooperam uns com os outros em tudo o que for preciso para manter a colônia. Eles são incentivo para nós. É claro que tudo isso tem que ver com instinto e uma predeterminação de atitudes, mas nós temos a capacidade de pensar.

Todos sabem que o trabalho em equipe é mais produtivo. Você vê isso até brincando com a sua turma. Se for num esporte coletivo, como é o caso vôlei, a participação de todos na quadra é vital. Um tem que passar a bola para o outro, apoiar e receber. A vitória de um é a vitória de todos e a derrota de um é a derrota de todos.

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